Um mandato combativo e necessário
É tempo de coragem!
Na cidade de Santos, os interesses políticos e econômicos andam juntos por uma cidade desigual e excludente, que não garanta o básico para o povo. A presença de Débora durante os anos de mandato se mostrou mais necessária do que nunca. Veja alguns embates:
- Votou CONTRA o aumento do salários dos Vereadores em mais de 100%;
- Votou CONTRA o aumento do salário do Prefeito (em 33%), do Vice (em 26,6%) e de seus Secretários (em 34%);
- Votou CONTRA projeto que fura o teto constitucional para beneficiar Procuradores;
- Foi a única vereadora a votar CONTRA o Plano Diretor, que abria brecha para a venda de áreas de moradia popular (ZEIS);
- Acionou o Ministério Público para investigar suposta corrupção na OS que administra a Clínica-Escola do Autista;
- Lutou contra a política de morte bolsonarista e neoliberal na Câmara de Santos e na Prefeitura da cidade;
- Acionou o Ministério Público sobre a falta de tratamento de saúde mental para pessoas em situação de rua;
- Lutou contra conceder a maior honraria da cidade, a “Medalha Braz Cubas”, ao genocida Bolsonaro;
- Encaminhou representação ao Ministério Público questionando o motivo do processo de contratação de professores ser apenas temporário, em vez de haver realização de concurso público, e segue na luta para que os professores concursados sejam nomeados;
- Denunciou todos os ataques da deputada bolsonarista Rosana Valle aos nossos direitos e à democracia;
- Denunciou ao Ministério Público o suposto uso de equipamentos públicos e coerção de servidores na campanha eleitoral do ex-prefeito Paulo Alexandre Barbosa;
- Acionou o Ministério Público para investigar o Conselheiro Tutelar negacionista que espalhou fakenews contra a vacinação de crianças contra a Covid-19;
- Acionou o Ministério Público questionando a utilização de verba pública para uma divulgação de campanha aporofóbica (de aversão aos pobres) da Prefeitura de Santos que incentiva as pessoas a não darem comida para as pessoas em situação de rua;
- Lutou pela retirada do título de “Cidadão Santista” do ex-ministro bolsonarista Milton Ribeiro, que fez falas capacitistas e foi condenado por homofobia.